O título escolhido foi Eu, Pecador, inspirado em uma música de 1977. A letra composta pelo artista sugere o sentimento de culpa por conta da própria orientação sexual.
Além dessa música, ganham destaque Passarela da Minha Vida (faixa inédita composta com letra explícita para um caso de amor que durou 20 anos),Ciúme Louco e Galeria do Amor. A última foi lançada em 1975, no auge da Ditadura Militar, e fala sobre a Galeria Alaska, então considerado o maior point de encontro LGBT do Brasil.
— Sempre soube que expor a vida dele era algo delicado. Mas ele não só fez isso, como contou a real inspiração de cada música, numa sinceridade e sensibilidade que só o Timóteo consegue transparecer. 
Procurado pela nossa reportagem para falar sobre o caso, a assessoria do cantor não se posicionou.